sábado, 12 de dezembro de 2009

O diabetes tem cura!!!

Amilton Coitinho, 23 Junho 2009 - 13:43
O diabetes tem cura!!! Meu nome é Amiltom Coitinho tenho 47 anos, sou casado e resido em Arapongas Pr. Como muitas pessoas eu também sofri muito por causa da diabete, eu não sabia o que tinha até que um dia eu passei mal e fui levado já quase em coma para o hospital. Fiz muitos exames e um deles deu diabete tipo dois já num gral muito elevado, pois, eu já estava ficando sego, fiquei internado e quando recebi alta veio a decepção, o doutor me disse que eu tinha que tomar insulina pelo resto da vida. Entrei em depleção, não aceitava ser escravo de insulina, mas, tomei-a durante três longos anos, ai comecei a procurar remédios caseiro, até que uma senhora do Mato Grosso me disce que tinha sido curada do diabetes só tomando chá de jambolão e que ja não usava mais isulina, bom, eu estava disposto a qualquer coisa pra se livrar da insulina. Mesmo sem acreditar que ia me curar eu comecei tomar o chá de JAMBOLÂO, pois, eu não tinha nada a perder. E não é que depois de três meses tomando o chá de JAMBOLÂO fui ao medico medir a diabete, e, a surpresa, a diabete tinha sumido, o medico disse que eu não era mais diabético e não precisava mais de insulina, não é incrível? E agora já faz dois anos que eu não tomo mais insulina graças a Deus e ao chá de JAMBOLÂO. É difícil acreditar, pois, eu também não acreditava, mas, estou totalmente curado e levo uma vida normal já há dois anos, e agora eu quero que outras pessoas que sofrem com esse ma terrivell também sejam curadas. Façam o chá de JAMBOLÂO mesmo que você não acredite, pois, eu também não acreditava, mas, façam você não vai perder nada. PEGUE DEZ FOLHAS DE JAMBOLÃO DEIXE-AS SECAR E FERVA EM DOIS LITROS DE AGUA, GUARDE NA GELADEIRA E TOME TRES COPOS DURANTE O DIA E CONTINUI COM O TRATAMENTO CONVENCIONAL, VOCE VAI VER QUE EM ALGUNS MESES ESTARA LIVRE DE APLICAR ISULINA. EU ESTOU E A MINHA DIABETE ERA A TIPO DOIS, AMILTOM COITINHO, FONE (43)-8804-2760.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Maus tratos a animais










Esta cachorrinha minha irmã achou abandonada horrivel,com erliquiose, magra e cheia de falhas no pêlo devido à quantia absurda de carrapatos; vejam o que o mau trato faz ;ela agora
está linda muito bem tratada,nem parece mais a mesma.
Que são maus-tratos a animais ?
Há uma relação do que o legislador brasileiro entendeu como maus-tratos a animais, no art.3º do Decreto Federal 24.645/34, que estabelece medidas de proteção aos animais. Abaixo, alguns deles:
1-mantê-lo em locais pequenos
2-golpeá-lo ou mutilá-lo
3-utilizá-lo em shows e mostras que possam lhe causar pânico ou estresse
4-má alimentação ou ausência dela
5-envenenamento
6-privá-lo de higiene, descanso, espaço, ar e luz
7-abandoná-lo
8-privá-lo de assistência veterinária se doente, ferido, mutilado
9-bater ou castigá-lo, causando-lhe danos físicos
10-forçá-lo a carregar cargas superiores à sua capacidade
11-forçar animais doentes a trabalhar
Maltratar animais é crime?
Sim. É crime previsto na Lei Federal nº 9.605/98, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais. Em seu art. 32, está prevista pena de 3 (três) meses a 1(um) ano de detenção para aquele que praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animal doméstico, domesticado, silvestre nativo ou silvestre exótico.
Que fazer em caso de maus-tratos?
Se você testemunhar os maus tratos a animais, recomendamos duas ações simultâneas:
1- Conversar com o guardião do animal. Nem sempre o que achamos ou o que nos disseram está mesmo acontecendo. Muitas vezes, também, o guardião pode estar fazendo ou deixando de fazer algo que cause mal estar ao animal por desconhecimento ou distração. Felizmente, o número de pessoas que deliberadamente maltratam animais é pequeno.
2- Acudir ao animal em suas necessidades básicas: água, comida, água, abrigo, medicamento.
Se, em todo caso, conversar com o guardião estiver fora de questão por algum motivo ou se, depois da conversa, nada mudar em termos de bem-estar do animal, leia sobre o que a legislação brasileira diz sobre maus tratos e veja como agir.Caso não tenha testemunhado o caso, certifique-se de que as informações que lhe passaram procedem. Felizmente, nem sempre ocorreu o que e como nos contaram. Caso sinta que há possibilidade, procure conversar com o guardião do animal. A maioria das pessoas não se dá conta do que está fazendo. Agem por falta de atenção e cuidado e não por falha de caráter. Se de todo a conversa for impossível ou não surtir o efeito esperado, socorra o animal e faça uma denúncia na Delegacia de Polícia mais próxima do local ou no Rio de Janeiro na Delegacia especializada em maus tratos a animais:
DEMA – Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente
Rua S. Luiz, 265 – São Cristóvão
Delegado: Rafael Carvalho de Menezes
Tels.: (21) 3399-3290/3298/ (21)2589-3133
A denúncia a uma ONG de proteção aos animais é suficiente?
Não. Estas Associações Civis não têm poder de polícia, que é atribuição exclusiva dos órgãos governamentais, sejam eles administrativos ou judiciais. Para que haja uma investigação dos fatos e punição de eventuais culpados, deverá levar o fato às autoridades competentes – à Polícia ou ao Ministério Público. É importante sempre registrar-se os acontecimentos nas instâncias apropriadas porque, se condenada, a pessoa terá uma anotação numa possível reincidência por maus-tratos, provavelmente a pessoa, se condenada, não receberá uma pena que seja o fornecimento de cesta básica ou a prestação de serviços comunitários.
Como denunciar maus-tratos ?
1- Ao Ministério Público
Redija uma petição (não há necessidade de Advogado para isto), relatando os fatos e pedindo para que seja feita investigação para comprovar se eventualmente estão ocorrendo os fatos. Tome cuidado para não fazer acusações, para não correr riscos de processo. Acrescente que, em caso afirmativo, sejam tomadas as providências legais para punição dos culpados.
Protocole a petição e seus anexos no Ministério Público. Leve uma cópia dela, para que você tenha o número da denúncia e a data, fornecidos pelo atendente. Mediante esse número, você poderá acompanhar o andamento do processo. Se não andar, registre denúncia na Corregedoria.
2- À Delegacia de Polícia
Os Distritos Policiais, que são competentes para receber a notícia-crime, sendo indicado procurar o mais próximo do local em que o crime ocorreu. Assim que o Escrivão ouvir seu relato sobre o crime, a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar um Termo Circunstanciado ou Boletim de Ocorrência. Tanto ele quanto o Delegado têm obrigação de atende-lo, sob pena de serem responsabilizados por crime de prevaricação, previsto no art. 319 do Código Penal . Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
Tendo escolhido o Ministério Público ou a Delegacia de Polícia, você precisará de fotos, filmagens, documento contendo a ameaça, número de placa do carro que abandonou o animal, lista de testemunhas do fato (devidamente identificadas) enfim, todos os vestígios deixados pelo crime e indícios de sua autoria. Em caso de morte, o corpo do animal deve ser periciado (exame necroscópico). Em caso de envenenamento, além do laudo necroscópico será preciso o exame toxicológico, emitido por Veterinário.
Como lavrar uma ocorrência ?
Quem acusa deve apresentar provas. Assim, devem ser levadas fotos, filmagens, documento contendo a ameaça, número de placa do carro que abandonou o animal, enfim, todos os vestígios deixados pelo crime e indícios de sua autoria. A prova testemunhal – pessoas que viram, ouviram ou que saibam algo que possa esclarecer os fatos – é admitida, e importante. Em caso de morte, o corpo do animal deve ser periciado (exame necroscópico). Em caso de envenenamento, além do laudo necroscópico será preciso o exame toxicológico, emitido por Veterinário. Leve, também, o art.32 da lei 9.605/98, porque em geral a autoridade não tem conhecimento dele.
Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. § 2º. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.
O escrivão, na PM, pode deixar de acolher a denúncia ?
Não. Assim que o Escrivão ouvir seu relato sobre o crime, a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar um Termo Circunstanciado ou Boletim de Ocorrência. Caso se negue a fazê-lo, sob qualquer pretexto, lembre-o que ele pode ser responsabilizado por crime de prevaricação, previsto no art. 319 do Código Penal . Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
O delegado pode deixar de atendê-lo ?
Não. O delegado tem o dever de atendê-lo e de fazer cumprir a lei federal que protege os animais de companhia (domésticos) porque, no Brasil, eles são “sujeitos de direitos”, representados em Juízo pelo Ministério Público ou pelos representantes das sociedades protetoras de animais ( §3º, art. 2º do Decreto 24.645/34).
Em caso de negativa de atendimento peça para lavrar um termo de que você esteve naquela Delegacia para pedir registro de maus-tratos a animal. Anote o nome e a patente de quem o atendeu, o endereço da Delegacia, data e horário e, se estiver acompanhado de alguém, este alguém será sua prova testemunhal da queixa a ser encaminhada ao Ministério Publico.
Quem é o autor do processo judicial porventura decorrente do registro da ocorrência ?
O Estado. Isso porque, de acordo com o Decreto 24.645/34 reza, em seu ar.1º, que “Todos os animais existentes no país são tutelados pelo Estado”; e, em seu art.2º – parágrafo 3º, que : “Os animais serão assistidos em juízo pelos representantes do Ministério Público, seus substitutos legais e pelos membros das Sociedades Protetoras dos Animais”.
Posso fazer uma denúncia de maus tratos anônima ?
Sim, por intermédio do Disque Denúncia, caso exista em seu Estado. Em SP, é 181. Esses serviços não solicitam o nome do denunciante nem rastreiam o número do telefone ou endereço. Após relatar o fato, fornecendo todas as informações que julgar importantes para a investigação ambiental, anote o número de protocolo de atendimento. Mediante esse número você poderá acompanhar o andamento do processo, sem necessidade de identificar-se.
Faça a sua parte! Denuncie!

Lençol Sujo

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido: - Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido: - Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido: - Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei. O marido calmamente respondeu: - Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela! E assim é. Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos. Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações. Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos. Lave sua vidraça. Abra sua janela.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Deus faz grandes obras na vida daqueles que querem crescer






Existe uma fase na vida do homem que uma reflexão inevitável toma conta do seu universo: a necessidade de crescer, mudar e transformar o que está em sua volta em algo melhor.
O homem é um conquistador nato e esse incômodo natural faz parte de sua vida. Assim como o desejo de conquistar coisas novas. Crescer faz parte do desenvolvimento humano, mas, nem todos “deglutem” muito bem essa etapa da vida. Uma boa parte dos seres humanos – e por que não dizer, quase todos – se pudessem optar, escolheriam ser criança a vida inteira.
Mas afinal, por que acontece isso? A verdade é que crescer implica mudanças, aprendizado e conquistas. Tudo isso envolve esforço, persistência e determinação. O homem não gosta de perder nunca, e o fato de estar diante de algo que ainda não conhece, pode causar medo e insegurança.
O que muitas pessoas têm dificuldade de entender, no entanto, é que, quando enfrentam a fase do medo e avançam em sabedoria de atitudes, certamente vencem. Não existe nada mais prazeroso do que a satisfação de alguém que conquista alguma coisa, após ter passado por vários momentos de luta.
Quem nunca foi, jamais saberá se pode ir ou não. Jesus é um exemplo certo de crescimento contínuo em seu ministério terreno. A Bíblia tem registrado uma observação importante sobre o crescimento de Jesus: “E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.”(Lucas 2:52)
Ele não crescia apenas em tamanho, mas em sabedoria e graça, e não só diante de Deus, ou seja, os homens testemunhavam também esse crescimento. O cristão precisa perder o medo de ir, o medo de avançar, o medo de crescer.
É natural que o homem sinta medo de experimentar coisas novas. A natureza humana deseja sempre ter uma margem de segurança confortável. Isso é real. Deus, porém, sempre lançará na vida do homem desafios que o façam crescer e dominar. A vida de uma águia pode ser um dos melhores exemplos para ilustrar esse quadro.
A mamãe águia cria um ninho muito confortável para os seus filhotes. Chega um momento, porém, em que ela põe os filhotes para fora do ninho e o cobre com alguns galhos de espinhos, isso os obriga a sair e conhecer o mundo que está a sua volta. Alguns dias depois após esse procedimento, a mãe os empurra do penhasco e o pai, em um vôo rasante, os espera lá embaixo. O casal de águias faz isso para ensinar os filhotes a sobreviver com dignidade e segurança porque sabem que, no decorrer de suas vidas, precisarão aprender a andar sozinhos.
Assim é Deus com seus filhos. Vez ou outra os empurra para que eles avancem, mas sempre os espera lá embaixo, para que nunca se machuquem.