Como você avalia suas idas ao supermercado?
Muitas vezes compramos mais do que o necessário ou então, menos do que o necessário, apesar do nosso carrinho estar cheio. Se isso acontece com você, deve ser porque você não escolhe bem o que comprar.
É por isso que o FORÇA POSITIVA escreve matérias que auxiliam o seu ritmo de vida. Surpreenda-se em saber que o supermercado pode se tornar um aliado na redução do seu peso.
Sempre faça uma lista de compras antes de sair de casa!
Coloque tudo o que precisa nesta lista, separando por itens (limpeza, utensílios do lar, alimentação) e separe os alimentos que vai comprar por refeição (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia).
Procure ir após as refeições para o supermercado!
Ir ao supermercado com fome nunca é bom pois compramos mais e, normalmente, são alimentos calóricos e sem nenhum valor nutricional. Esta dica vale também para evitar grandes surpresas no seu bolso! Afinal, compramos mais e quem sente é o bolso.
Tenha cuidado com as promoções!
Muitas vezes compramos no impulso do melhor preço mas não nos damos conta do que estamos comprando. Aproveite a promoção tendo visão crítica em que você pode comprar e evite alimentos calóricos.
Sempre lemos recomendações deste tipo mas, normalmente, não colocamos na prática sobre verificar a integridade das embalagens e a validade. Estamos sempre com pressa e podemos, em função disso, levar um produto fora do prazo da validade ou com a embalagem violada. Tenha cuidado e, se acontecer, peça para trocar!
Tenha atenção do rótulo!
Verifique a quantidade de calorias de um produto para o outro. Depois dê uma olhada no teor de gordura, que deve ser o mais baixo possível! Compare os produtos não só pelo preço, mas pela quantidade do produto por embalagem. Vale mais a pena comprar um produto que tenha 500g com um preço um pouco maior do que um que tenha 400g.
Observe qual é o melhor dia para a comprar as verduras e legumes da sua saladinha!
Se possível, procure saber os dias em que estes produtos chegam ao supermercado de sua preferência. Este sempre é o melhor dia para comprar estes alimentos por estarem frescos.
Deixe para comprar os perecíveis e congelados por último!
Assim você evita que eles descongelem ou até mesmo se estraguem. Esta dica vale ainda mais para aqueles que moram mais distantes da onde costumam fazer compras.
- Começe suas compras de forma POSITIVA!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Confira cinco dicas simples para enxugar a silhueta
Com a proximidade do verão, aumenta a procura pela silhueta perfeita e as academias começam a ficar lotadas. Para facilitar a vida, o site Our Vanity listou dicas simples e eficientes que vão ajudar a encarar a balança.
Apele para lanchinhos saudáveis: há uma grande variedade de petiscos que ajudam a saciar a fome e perder peso de maneira saudável. Troque os biscoitos recheados e bolinhos por frutas e castanhas. Congele uvas e use para substituir o sorvete;
Beber água antes das refeições: é uma ótima maneira de suprimir o apetite. A água pode ser substituída por alguma bebida vegana de baixa caloria, mas fique longe de refrigerantes e café;
Curta a refeição: estudos recentes mostraram que as pessoas que comem enquanto fazem outra coisa tendem a ganhar peso. Relaxar enquanto come é uma maneira de evitar engordar;
Abra mão do café: embora tenha ótimas propriedades para a saúde, desista do café se quer emagrecer. Pela manhã, substitua o café por chá de ervas ou chá verde e enxugue as gordurinhas;
Durma bem: o sono exerce função importante no humor e na aparência e estudos já comprovaram que quem dorme pouco apresenta problemas metabólicos e têm dificuldade para controlar a fome.
Apele para lanchinhos saudáveis: há uma grande variedade de petiscos que ajudam a saciar a fome e perder peso de maneira saudável. Troque os biscoitos recheados e bolinhos por frutas e castanhas. Congele uvas e use para substituir o sorvete;
Beber água antes das refeições: é uma ótima maneira de suprimir o apetite. A água pode ser substituída por alguma bebida vegana de baixa caloria, mas fique longe de refrigerantes e café;
Curta a refeição: estudos recentes mostraram que as pessoas que comem enquanto fazem outra coisa tendem a ganhar peso. Relaxar enquanto come é uma maneira de evitar engordar;
Abra mão do café: embora tenha ótimas propriedades para a saúde, desista do café se quer emagrecer. Pela manhã, substitua o café por chá de ervas ou chá verde e enxugue as gordurinhas;
Durma bem: o sono exerce função importante no humor e na aparência e estudos já comprovaram que quem dorme pouco apresenta problemas metabólicos e têm dificuldade para controlar a fome.
domingo, 6 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
Torta de Ricota com Goiabada
Torta de Ricota com Goiabada
Rendimento: 12 porções
300 Gr de Ricota amassada(s)
1 lata(s) de leite condensado Mococa
1 lata(s) de leite
1/2 xícara(s) (chá) de açúcar
4 unidade(s) de ovo
2 colher (ES) (sopa) de manteiga Mococa
2 colher (ES) (sopa) de amido de milho
1 colher (ES) (café) de sal
1 colher (ES) (café) de essência de baunilha
Cobertura Quanto baste de goiabada
Bata todos os ingredientes no liquidificador | |
Cobertura | |
Derreta um pedaço de goiabada com um pouco de água. Depois despeje em cima da torta. Espere esfriar e coloque na geladeira. | |
Fotos por: Douglas Tadeu Aby Saber Filho
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Crochê
De Wikipédia, a enciclopédia livre
Crochê ou Croché é uma espécie de artesanato feito com uma agulha especial que possui um gancho e que produz um trançado semelhante ao da malha ou da renda.
Tipos
O crochê tunisiano, conhecido como crochê/tricô, utiliza uma única agulha, de gancho, onde consegue-se fazer os pontos.
Origem
A palavra foi originada de um termo existente no dialeto nórdico, com o significado de gancho (que é a forma do bico encurvado da agulha utilizada para puxar os pontos), que também originou croc, que em francês tem o mesmo significado. Ninguém tem a certeza de quando ou onde o crochê começou. Segundo os historiadores os trabalhos de crochê tem origem na Pré-história. A arte do crochê, como a conhecemos atualmente, foi desenvolvida no século XVI. O escritor dinamarquês Lis Paludan tentou descobrir a origem do crochê na Europa e fundamentou algumas teorias. A mais provável é a de que o crochê se originou na Arábia e chegou à Espanha pelas rotas comerciais do Mediterrâneo. Também há indícios posteriores da técnica em tribos da América do Sul, que usavam adornos de crochê em rituais da puberdade. Na China, bonecas eram feitas com a mesma técnica. Entretanto, o autor afirma que não há evidência concreta sobre o quão antiga é a arte do crochê.
A origem mais provável vem da técnica de costura chinesa, uma forma primitiva de bordado que foi difundida no Oriente Médio e chegou à Europa por volta de 1700. Mas o crochê só começou a ser fortemente difundido em 1800. A francesa Riego de La Branchardiere desenhou padrões que podiam ser facilmente duplicados e publicou em livros para que outras pessoas pudessem começar a copiar os desenhos. Os trabalhos com a técnica do crochê podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material. Tudo depende da peça a ser executada: uma toalha delicada ou uma colcha, um casaco ou um tapete resistente. Atualmente usa-se a técnica para confeccionar variadas peças, tudo depende da criatividade de cada um.
Fonte
A descrição acima é do artigo Crochê da Wikipédia, licenciado sob CC-BY-SA, lista completa de contribuidores aqui. As páginas de comunidade não estão associadas, tampouco endossadas por, qualquer pessoa associada ao tópico.
Crochê ou Croché é uma espécie de artesanato feito com uma agulha especial que possui um gancho e que produz um trançado semelhante ao da malha ou da renda.
Tipos
O crochê tunisiano, conhecido como crochê/tricô, utiliza uma única agulha, de gancho, onde consegue-se fazer os pontos.
Origem
A palavra foi originada de um termo existente no dialeto nórdico, com o significado de gancho (que é a forma do bico encurvado da agulha utilizada para puxar os pontos), que também originou croc, que em francês tem o mesmo significado. Ninguém tem a certeza de quando ou onde o crochê começou. Segundo os historiadores os trabalhos de crochê tem origem na Pré-história. A arte do crochê, como a conhecemos atualmente, foi desenvolvida no século XVI. O escritor dinamarquês Lis Paludan tentou descobrir a origem do crochê na Europa e fundamentou algumas teorias. A mais provável é a de que o crochê se originou na Arábia e chegou à Espanha pelas rotas comerciais do Mediterrâneo. Também há indícios posteriores da técnica em tribos da América do Sul, que usavam adornos de crochê em rituais da puberdade. Na China, bonecas eram feitas com a mesma técnica. Entretanto, o autor afirma que não há evidência concreta sobre o quão antiga é a arte do crochê.
A origem mais provável vem da técnica de costura chinesa, uma forma primitiva de bordado que foi difundida no Oriente Médio e chegou à Europa por volta de 1700. Mas o crochê só começou a ser fortemente difundido em 1800. A francesa Riego de La Branchardiere desenhou padrões que podiam ser facilmente duplicados e publicou em livros para que outras pessoas pudessem começar a copiar os desenhos. Os trabalhos com a técnica do crochê podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material. Tudo depende da peça a ser executada: uma toalha delicada ou uma colcha, um casaco ou um tapete resistente. Atualmente usa-se a técnica para confeccionar variadas peças, tudo depende da criatividade de cada um.
Fonte
A descrição acima é do artigo Crochê da Wikipédia, licenciado sob CC-BY-SA, lista completa de contribuidores aqui. As páginas de comunidade não estão associadas, tampouco endossadas por, qualquer pessoa associada ao tópico.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Perigos da água engarrafada Congelados
Amy Jensen
Amy começou a escrever profissionalmente Jensen, em 2006. Ela foi escrita por diversos sites e blogs, fornecendo conteúdo de viagens e relacionadas com o consumo. Ela trabalha no campo educacional e nutricional, e gosta de escrever sobre eles também. Jensen recebeu um Bachelor of Arts em escrita criativa na Universidade de Arizona.Por Amy Jensen , Contribuinte eHow atualizadas 19 de novembro de 2010
Água de garrafas de plástico é segura para beber depois de ter sido congelado.
vertendo água de uma garrafa de imagem por ElsSh de Fotolia.com Garrafas de água congelada são úteis para ter em casa no caso de você precisa tomar uma junto com você em um passeio oportuna, como uma caminhada de recados, ou uma viagem. Recentemente, no entanto, alguns e-mails têm circulado através do ciberespaço, espalhando a idéia de que o congelamento garrafas plásticas de água libera toxinas perigosas para a água. Estes e-mails são uma farsa - garrafas de água congelada são seguros para beber e não liberam dioxinas na sua água potável.
Quais são as dioxinas?
As dioxinas são toxinas que liberam a partir de compostos químicos em temperaturas muito altas, normalmente em torno de 700 graus Fahrenheit. Isto significa que não há nenhuma maneira possível para as dioxinas para ser lançado em temperaturas congelantes. Além disso, os plásticos usados para criar mais garrafas de água e recipientes de plástico não contêm os produtos químicos necessários para criar as dioxinas.
O E-mails
A massa de e-mails enviados em todo o mundo sobre as dioxinas e garrafas de água congelada continha informações como esta:
"DIOXINAS Carcinógenos causam câncer. Especialmente câncer de mama. Não congele garrafas de água de plástico com água, pois isso também libera dioxinas do plástico." Essas mensagens também alertou os leitores sobre as dioxinas criado por microondas recipientes de plástico e plástico. Todas essas alegações são falsas. De acordo com a FDA, "no que diz respeito às dioxinas, vimos nenhuma evidência de que os recipientes de plástico ou filmes contêm dioxinas e sei de nenhuma razão para que eles queriam."
Fontes de Informação
Uma das fontes de informação listados para estes e-mails foi "Johns Hopkins". Nome da instituição foi usada como uma fonte respeitável de informações, mas Johns Hopkins University não tinha nada a ver com a circulação desses e-mails. Nome de Walter Reed Medical Center também foi falsamente usada. Estes e-mails estavam rachados por BreakTheChain.org, que os considerou ser um hoax e-mail falso e com fontes de informação falsa.
Charme Water Dispenser www.charm.com.tw
RO, Filter, Espumante / Soda, Água Fria Hot cooler fabricante em Taiwan
Read more: Dangers of Frozen Bottled Water | eHow.com http://www.ehow.com/list_7366253_dangers-frozen-bottled-water.html#ixzz1TKF6yp9q
Amy começou a escrever profissionalmente Jensen, em 2006. Ela foi escrita por diversos sites e blogs, fornecendo conteúdo de viagens e relacionadas com o consumo. Ela trabalha no campo educacional e nutricional, e gosta de escrever sobre eles também. Jensen recebeu um Bachelor of Arts em escrita criativa na Universidade de Arizona.Por Amy Jensen , Contribuinte eHow atualizadas 19 de novembro de 2010
Água de garrafas de plástico é segura para beber depois de ter sido congelado.
vertendo água de uma garrafa de imagem por ElsSh de Fotolia.com Garrafas de água congelada são úteis para ter em casa no caso de você precisa tomar uma junto com você em um passeio oportuna, como uma caminhada de recados, ou uma viagem. Recentemente, no entanto, alguns e-mails têm circulado através do ciberespaço, espalhando a idéia de que o congelamento garrafas plásticas de água libera toxinas perigosas para a água. Estes e-mails são uma farsa - garrafas de água congelada são seguros para beber e não liberam dioxinas na sua água potável.
Quais são as dioxinas?
As dioxinas são toxinas que liberam a partir de compostos químicos em temperaturas muito altas, normalmente em torno de 700 graus Fahrenheit. Isto significa que não há nenhuma maneira possível para as dioxinas para ser lançado em temperaturas congelantes. Além disso, os plásticos usados para criar mais garrafas de água e recipientes de plástico não contêm os produtos químicos necessários para criar as dioxinas.
O E-mails
A massa de e-mails enviados em todo o mundo sobre as dioxinas e garrafas de água congelada continha informações como esta:
"DIOXINAS Carcinógenos causam câncer. Especialmente câncer de mama. Não congele garrafas de água de plástico com água, pois isso também libera dioxinas do plástico." Essas mensagens também alertou os leitores sobre as dioxinas criado por microondas recipientes de plástico e plástico. Todas essas alegações são falsas. De acordo com a FDA, "no que diz respeito às dioxinas, vimos nenhuma evidência de que os recipientes de plástico ou filmes contêm dioxinas e sei de nenhuma razão para que eles queriam."
Fontes de Informação
Uma das fontes de informação listados para estes e-mails foi "Johns Hopkins". Nome da instituição foi usada como uma fonte respeitável de informações, mas Johns Hopkins University não tinha nada a ver com a circulação desses e-mails. Nome de Walter Reed Medical Center também foi falsamente usada. Estes e-mails estavam rachados por BreakTheChain.org, que os considerou ser um hoax e-mail falso e com fontes de informação falsa.
Charme Water Dispenser www.charm.com.tw
RO, Filter, Espumante / Soda, Água Fria Hot cooler fabricante em Taiwan
Read more: Dangers of Frozen Bottled Water | eHow.com http://www.ehow.com/list_7366253_dangers-frozen-bottled-water.html#ixzz1TKF6yp9q
domingo, 24 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Passam Fome e Frio
Cães que vivem na rua aguardam novo lar em SP
12 de junho de 2011
Clau Skobelkin
clauskobelkin@gmail.com
Fotos: Divulgação Esses três cães moram na rua e ficam todos os dias a partir das 19hs na frente de um bar localizado na esquina da Rua Condessa de São Joaquim com a Rua Bororos, na Bela Vista, em SP.
Essa semana eu passei nessa rua e eles estavam no frio, na chuva e na calçada na frente do bar.
Eu consegui caixa de papelão e jornal para eles, mesmo assim não vou sossegar enquanto não tiver a certeza de que eles foram adotados.
Eu tenho uma cadelinha e não tenho condições de ter mais animais.
12 de junho de 2011
Clau Skobelkin
clauskobelkin@gmail.com
Fotos: Divulgação Esses três cães moram na rua e ficam todos os dias a partir das 19hs na frente de um bar localizado na esquina da Rua Condessa de São Joaquim com a Rua Bororos, na Bela Vista, em SP.
Essa semana eu passei nessa rua e eles estavam no frio, na chuva e na calçada na frente do bar.
Eu consegui caixa de papelão e jornal para eles, mesmo assim não vou sossegar enquanto não tiver a certeza de que eles foram adotados.
Eu tenho uma cadelinha e não tenho condições de ter mais animais.
Prefeito de Santiago do Chile desiste de multa para quem alimentar cães abandonados
Vitória pelos animais
12 de junho de 2011
Por Danielle Bohnen (da Redação)
O prefeito da cidade de Santiago do Chile, Pablo Zalaquett, assinou uma norma municipal a qual proíbe qualquer pessoa de alimentar cães nas ruas, sujeito à multa, que entraria em vigor a partir do mês de agosto. Conforme publicado pela ANDA.
Porém a prefeitura encontrou muita pressão por parte das organizações de proteção animal, que conseguiram uma reunião com autoridades da Higiene Ambiental e acudiram à Colisão para o Controle Ético da Fauna Urbana (CEFU) e à Proanimal Chile. A reunião contou também com a presença do prefeito e do presidente do programa de Guarda Responsável, Dr. Osvaldo Guzmán e ficou acordado que norma seria reescrita, excluindo o artigo que proíbe a alimentação de cães de rua. Para tal, foi formada uma Mesa Técnica de Trabalho, com representantes animalistas e da prefeitura, que terá 15 dias para apresentar a nova norma.
De acordo com Zalaquett, a intenção é incluir os animalistas como “sócios”, a fim de trabalhar de forma mais eficiente a problemática dos animais abandonados, de acordo com o jornal PrensAnimalista.
A norma estabelece também um artigo que promove um Fundo de até cem mil pesos para atender aos cães atropelados e feridos nas ruas.
Protestos
Por sua lado, as organizações animalistas, se uniram nas redes sociais, que conta com mais de cindo mil membros.
Uma das organizadoras, Maria Paz, afirma que esse protesto é contra a todas as normas municipais do Chile, que multam quem alimentar cães abandonados.
“Em todo o país existem artigos absurdos nas normas municipais, que multam as pessoas que alimentam animais de rua. Mas não há nada para sancionar o abandono e nem se resolve o problema na raiz”.
12 de junho de 2011
Por Danielle Bohnen (da Redação)
O prefeito da cidade de Santiago do Chile, Pablo Zalaquett, assinou uma norma municipal a qual proíbe qualquer pessoa de alimentar cães nas ruas, sujeito à multa, que entraria em vigor a partir do mês de agosto. Conforme publicado pela ANDA.
Porém a prefeitura encontrou muita pressão por parte das organizações de proteção animal, que conseguiram uma reunião com autoridades da Higiene Ambiental e acudiram à Colisão para o Controle Ético da Fauna Urbana (CEFU) e à Proanimal Chile. A reunião contou também com a presença do prefeito e do presidente do programa de Guarda Responsável, Dr. Osvaldo Guzmán e ficou acordado que norma seria reescrita, excluindo o artigo que proíbe a alimentação de cães de rua. Para tal, foi formada uma Mesa Técnica de Trabalho, com representantes animalistas e da prefeitura, que terá 15 dias para apresentar a nova norma.
De acordo com Zalaquett, a intenção é incluir os animalistas como “sócios”, a fim de trabalhar de forma mais eficiente a problemática dos animais abandonados, de acordo com o jornal PrensAnimalista.
A norma estabelece também um artigo que promove um Fundo de até cem mil pesos para atender aos cães atropelados e feridos nas ruas.
Protestos
Por sua lado, as organizações animalistas, se uniram nas redes sociais, que conta com mais de cindo mil membros.
Uma das organizadoras, Maria Paz, afirma que esse protesto é contra a todas as normas municipais do Chile, que multam quem alimentar cães abandonados.
“Em todo o país existem artigos absurdos nas normas municipais, que multam as pessoas que alimentam animais de rua. Mas não há nada para sancionar o abandono e nem se resolve o problema na raiz”.
domingo, 29 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Doze hábitos ajudam a manter a família unida
No Dia da Família, saiba como é possível fortalecer o vínculo afetivo com pequenas atitudes
POR LETÍCIA GONÇALVES
Dia 15 de maio é o Dia Internacional da Família. Crescem os estudos que comprovam como os familiares interferem na nossa saúde física e mental, independente da idade. Uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, por exemplo, comprovou que pacientes da terceira idade se recuperam muito mais rápidos de derrame quando acompanhados dos parentes. Já outro estudo recente da Universidade de Oregon, nos EUA, indicou que pais com dificuldades de relacionamento têm mais chances de ter bebês com distúrbios durante o sono.
Manter o vínculo afetivo é uma vantagem e tanto, mas nem sempre é fácil. "Há famílias que se vêem muito, porém as pessoas não são tão próximas, porque tem o componente da afinidade. Construímos vínculos com as pessoas que nem sempre podem existir nas famílias", explica a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Confira a seguir alguns ingredientes diários que podem incrementar os laços afetivos e aumentar - de fato - a união familiar
1. Respeite os limites de cada um
Esse é um dos hábitos mais difíceis, pois implica aceitar algumas diferenças. "Cada indivíduo da família tem seu ritmo, seu jeito de vivenciar as coisas da vida. Tanto os filhos como os pais desenvolvem essa percepção do 'jeito de cada um'", conta o psiquiatra Paulo Zampieri, Terapeuta de Casais e Famílias, de São Paulo. Procurar respeitar essas peculiaridades - desde que não sejam preocupantes - pode ajudar a resolver conflitos familiares de uma forma muito mais fácil.
2. Priorize o bom humor
Procure encarar os conflitos familiares com mais disposição. Muitos deles surgem por motivos pequenos e são alimentados pelo cansaço e estresse do dia a dia. "Encarar conflitos já é melhor do que evitá-los e há de ser com bom humor, senão fica sempre parecendo cobrança ou bronca", aconselha o psiquiatra Paulo Zampieri
3. Cozinhe em conjunto
A psicóloga Eliana Alves fala que é importante criar espaços que propiciem um vínculo afetivo. "Vivemos no imperativo da falta do tempo, mas é necessário se preocupar em criar momentos
“Para conviver com nossos familiares”, diz a especialista.
Para driblar essa falta de tempo, os programas conjuntos podem ser tarefas diárias como as atividades domésticas, que permitem uma troca de experiências. "Atividades lúdicas e domésticas ajudam todos os membros da família a se apropriarem dos pertences do lar, aprendendo juntas as tarefas que um dia os filhos também farão", afirma o psiquiatra Paulo Zampieri.
4. Incentive o diálogo
Essa é uma das práticas mais fundamentais. De nada adianta viver unidos sob o mesmo teto se não há conversa, se as pessoas não compartilham seus sentimentos e experiências de vida. O diálogo permite saber o que o outro está pensando e sentindo e é a melhor forma de resolver desentendimentos.
"Os familiares são os maiores parceiros que filhos, pais e avós têm naturalmente na vida", lembra o psiquiatra Paulo Zampieri, que dá uma boa dica para fortalecer os vínculos por meio do diálogo. "Peça às avós que contem como foi a vida deles, como se uniram, o que pensavam da vida. É um jeito interessante de co-construir a história da família por meio dos protagonistas mais velhos e permite conhecer como os costumes mudaram", completa.
5. Crie momentos de lazer com todos
Os familiares servem de apoio nas horas difíceis, mas também podem ser ótimas companhias para momentos de distração e divertimento. O psiquiatra Paulo Zampieri conta que, quando os filhos são pequenos, fica mais fácil: "É só convidar que todos vão", comenta.
No entanto, quando os filhos crescem e se tornam mais independentes, essas ocasiões ficam cada vez mais incomuns. "Quando a família cultiva esses hábitos desde cedo, gera a possibilidade de conservar atividades de lazer em conjunto em etapas mais adultas", completa o e disponível
6. Procure estar Não precisa ser super-herói: é impossível estar disponível o tempo todo e a família precisa entender isso, principalmente as crianças. Entretanto, mostrar disponibilidade para conversar e dar atenção, sempre que possível, é fundamental. De acordo com o psiquiatra Paulo Zampieri, os pais devem fazer isso de forma declarada. "Conte comigo", "sou seu parceiro" ou "se precisar, estou aqui" são frases que ajudam os filhos a encontrarem um momento de poder falar
7. Evite que a rotina agitada e estressante interfira no contato familiar
É nada agradável encontrar uma pessoa em casa com a cara fechada, sem vontade de conversar. Experimente imaginar que, no momento em que você for passar pela porta de entrada, as preocupações do trabalho ficarão do lado de fora. A família poderá ser uma excelente forma de distração!
Em alguns momentos, procure também deixar o trabalho e demais compromissos em segundo plano. "Tal postura pode indicar valorização do contato, como se a pessoa estivesse dizendo à família: 'vocês são importantes para mim'", afirma a psicóloga clínica Michelle da Silveira, de São Paulo.
8. Invista no afeto
Há várias formas de manifestá-lo, vale a sua criatividade de adaptá-las ao tempo e à rotina que você possui. Não se esqueça também do carinho físico. Um simples abraço proporciona conforto e uma ligação muito forte. "O afeto pode ser uma forma de aproximação das pessoas. A partir dele, outros sentimentos fundamentais para as relações serem estabelecidas são formados, como: respeito, compreensão, tolerância, entre outros", explica a psicóloga Michelle da Silveira.
9. Não espere os finais de semana
Procure se lembrar de estreitar os vínculos sempre. Um telefonema, um email ou mesmo uma mensagem por celular podem ser demonstrações de afeto que fazem a diferença. "Com maior tempo de interação, as pessoas poderão se conhecer melhor, agregar pontos positivos da outra pessoa, descobrir afinidades e, a partir daí, estreitar os laços que podem levar à construção de vínculos mais estáveis", esclarece a psicóloga Michelle da Silveira
10. Reconheça os próprios erros
Ninguém na família é perfeito, inclusive os pais. Segundo a psicóloga Michelle da Silveira, assumir falhas pode implicar em mudança, uma vez que a pessoa refletiu sobre a sua ação e, em uma próxima situação parecida, tentará agir de forma diferente. "Esse comportamento de flexibilidade gera confiança na pessoa com a qual se relaciona, pois ela fica com a idéia de que o erro poderá não se repetir", completo.
11. Crie momentos a sós com cada um
Estimular ocasiões exclusivas entre marido e mulher ou mãe e um dos filhos, entre outras possibilidades, facilita a comunicação. A psicóloga Michelle da Silveira explica que isso favorece o conhecimento entre as pessoas e facilita a criação de sentimentos, como intimidade e confiança.
12. Seja um exemplo
Suas pequenas atitudes no âmbito familiar podem gerar admiração pelos parentes. Quando há essa admiração, a possibilidade de existir vínculos é maior. A psicóloga Michelle da Silveira explica: "Existe nas relações a intenção comum entre as partes de agregar valores, e só é possível obter esses valores, em geral, de alguém sobre o qual se nutre admiração".
POR LETÍCIA GONÇALVES
Dia 15 de maio é o Dia Internacional da Família. Crescem os estudos que comprovam como os familiares interferem na nossa saúde física e mental, independente da idade. Uma pesquisa publicada no Jornal da Associação Americana do Coração, por exemplo, comprovou que pacientes da terceira idade se recuperam muito mais rápidos de derrame quando acompanhados dos parentes. Já outro estudo recente da Universidade de Oregon, nos EUA, indicou que pais com dificuldades de relacionamento têm mais chances de ter bebês com distúrbios durante o sono.
Manter o vínculo afetivo é uma vantagem e tanto, mas nem sempre é fácil. "Há famílias que se vêem muito, porém as pessoas não são tão próximas, porque tem o componente da afinidade. Construímos vínculos com as pessoas que nem sempre podem existir nas famílias", explica a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Confira a seguir alguns ingredientes diários que podem incrementar os laços afetivos e aumentar - de fato - a união familiar
1. Respeite os limites de cada um
Esse é um dos hábitos mais difíceis, pois implica aceitar algumas diferenças. "Cada indivíduo da família tem seu ritmo, seu jeito de vivenciar as coisas da vida. Tanto os filhos como os pais desenvolvem essa percepção do 'jeito de cada um'", conta o psiquiatra Paulo Zampieri, Terapeuta de Casais e Famílias, de São Paulo. Procurar respeitar essas peculiaridades - desde que não sejam preocupantes - pode ajudar a resolver conflitos familiares de uma forma muito mais fácil.
2. Priorize o bom humor
Procure encarar os conflitos familiares com mais disposição. Muitos deles surgem por motivos pequenos e são alimentados pelo cansaço e estresse do dia a dia. "Encarar conflitos já é melhor do que evitá-los e há de ser com bom humor, senão fica sempre parecendo cobrança ou bronca", aconselha o psiquiatra Paulo Zampieri
3. Cozinhe em conjunto
A psicóloga Eliana Alves fala que é importante criar espaços que propiciem um vínculo afetivo. "Vivemos no imperativo da falta do tempo, mas é necessário se preocupar em criar momentos
“Para conviver com nossos familiares”, diz a especialista.
Para driblar essa falta de tempo, os programas conjuntos podem ser tarefas diárias como as atividades domésticas, que permitem uma troca de experiências. "Atividades lúdicas e domésticas ajudam todos os membros da família a se apropriarem dos pertences do lar, aprendendo juntas as tarefas que um dia os filhos também farão", afirma o psiquiatra Paulo Zampieri.
4. Incentive o diálogo
Essa é uma das práticas mais fundamentais. De nada adianta viver unidos sob o mesmo teto se não há conversa, se as pessoas não compartilham seus sentimentos e experiências de vida. O diálogo permite saber o que o outro está pensando e sentindo e é a melhor forma de resolver desentendimentos.
"Os familiares são os maiores parceiros que filhos, pais e avós têm naturalmente na vida", lembra o psiquiatra Paulo Zampieri, que dá uma boa dica para fortalecer os vínculos por meio do diálogo. "Peça às avós que contem como foi a vida deles, como se uniram, o que pensavam da vida. É um jeito interessante de co-construir a história da família por meio dos protagonistas mais velhos e permite conhecer como os costumes mudaram", completa.
5. Crie momentos de lazer com todos
Os familiares servem de apoio nas horas difíceis, mas também podem ser ótimas companhias para momentos de distração e divertimento. O psiquiatra Paulo Zampieri conta que, quando os filhos são pequenos, fica mais fácil: "É só convidar que todos vão", comenta.
No entanto, quando os filhos crescem e se tornam mais independentes, essas ocasiões ficam cada vez mais incomuns. "Quando a família cultiva esses hábitos desde cedo, gera a possibilidade de conservar atividades de lazer em conjunto em etapas mais adultas", completa o e disponível
6. Procure estar Não precisa ser super-herói: é impossível estar disponível o tempo todo e a família precisa entender isso, principalmente as crianças. Entretanto, mostrar disponibilidade para conversar e dar atenção, sempre que possível, é fundamental. De acordo com o psiquiatra Paulo Zampieri, os pais devem fazer isso de forma declarada. "Conte comigo", "sou seu parceiro" ou "se precisar, estou aqui" são frases que ajudam os filhos a encontrarem um momento de poder falar
7. Evite que a rotina agitada e estressante interfira no contato familiar
É nada agradável encontrar uma pessoa em casa com a cara fechada, sem vontade de conversar. Experimente imaginar que, no momento em que você for passar pela porta de entrada, as preocupações do trabalho ficarão do lado de fora. A família poderá ser uma excelente forma de distração!
Em alguns momentos, procure também deixar o trabalho e demais compromissos em segundo plano. "Tal postura pode indicar valorização do contato, como se a pessoa estivesse dizendo à família: 'vocês são importantes para mim'", afirma a psicóloga clínica Michelle da Silveira, de São Paulo.
8. Invista no afeto
Há várias formas de manifestá-lo, vale a sua criatividade de adaptá-las ao tempo e à rotina que você possui. Não se esqueça também do carinho físico. Um simples abraço proporciona conforto e uma ligação muito forte. "O afeto pode ser uma forma de aproximação das pessoas. A partir dele, outros sentimentos fundamentais para as relações serem estabelecidas são formados, como: respeito, compreensão, tolerância, entre outros", explica a psicóloga Michelle da Silveira.
9. Não espere os finais de semana
Procure se lembrar de estreitar os vínculos sempre. Um telefonema, um email ou mesmo uma mensagem por celular podem ser demonstrações de afeto que fazem a diferença. "Com maior tempo de interação, as pessoas poderão se conhecer melhor, agregar pontos positivos da outra pessoa, descobrir afinidades e, a partir daí, estreitar os laços que podem levar à construção de vínculos mais estáveis", esclarece a psicóloga Michelle da Silveira
10. Reconheça os próprios erros
Ninguém na família é perfeito, inclusive os pais. Segundo a psicóloga Michelle da Silveira, assumir falhas pode implicar em mudança, uma vez que a pessoa refletiu sobre a sua ação e, em uma próxima situação parecida, tentará agir de forma diferente. "Esse comportamento de flexibilidade gera confiança na pessoa com a qual se relaciona, pois ela fica com a idéia de que o erro poderá não se repetir", completo.
11. Crie momentos a sós com cada um
Estimular ocasiões exclusivas entre marido e mulher ou mãe e um dos filhos, entre outras possibilidades, facilita a comunicação. A psicóloga Michelle da Silveira explica que isso favorece o conhecimento entre as pessoas e facilita a criação de sentimentos, como intimidade e confiança.
12. Seja um exemplo
Suas pequenas atitudes no âmbito familiar podem gerar admiração pelos parentes. Quando há essa admiração, a possibilidade de existir vínculos é maior. A psicóloga Michelle da Silveira explica: "Existe nas relações a intenção comum entre as partes de agregar valores, e só é possível obter esses valores, em geral, de alguém sobre o qual se nutre admiração".
quinta-feira, 7 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
ORAÇÃO DO PERDÃO HUNA
ORAÇÃO DO PERDÃO HUNA
Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar. A partir deste momento, eu perdôo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, injuriaram, me prejudicaram ou me causaram dificuldades desnecessárias. Perdôo, sinceramente, quem me rejeitou, me odiou, me abandonou, me traiu, me ridicularizou, me humilhou, me amedrontou, me iludiu.
Perdôo, especialmente, quem me provocou até que eu perdesse a paciência e reagisse violentamente, para depois me fazer sentir vergonha, remorso e culpa inadequada. Reconheço que também fui responsável pelas agressões que recebi, pois várias vezes confiei em indivíduos negativos, permiti que me fizessem de bobo e descarregassem sobre mim seu mau caráter. Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, perdendo tempo e energia, na tentativa inútil de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas. Já estou livre da necessidade compulsiva de sofrer e livre da obrigação de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos. Iniciei agora, uma nova etapa de minha vida, em companhia de gente amiga, sadia e competente: queremos compartilhar sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso de todos nós.
Jamais voltarei a me queixar, falando sobre mágoas e pessoas negativas. Se por acaso pensar nelas, lembrarei que já estão perdoadas e descartadas de minha vida íntima definitivamente. Agradeço pelas dificuldades que essas pessoas me causaram, pois isso me ajudou a evoluir, do nível humano comum ao nível espiritualizado em que estou agora.
Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas boas qualidades e pedirei ao Criador que as perdoe também, evitando que elas sejam castigadas pela lei da causa e efeito, nesta vida ou em futuras. Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito que assiste a cada um me repelir, não me corresponder e me afastar de suas vidas.
(Fazer uma pausa, respirar profundamente algumas vezes, para acúmulo de energia).
Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas, a quem, de alguma forma, consciente e inconscientemente, eu ofendi, injuriei, prejudiquei, ou desagradei. Analisando e fazendo julgamento de tudo que realizei ao longo de toda a minha vida, vejo que o valor das minhas boas ações é suficiente para pagar todas as minhas dívidas e resgatar todas as minhas culpas, deixando um saldo positivo a meu favor.
Sinto-me em paz com minha consciência e, de cabeça erguida, respiro profundamente, prendo o ar e me concentro para enviar uma corrente de energia destinada ao Eu Superior. Ao relaxar, minhas sensações revelam que este contato foi estabelecido.
Agora dirijo uma mensagem de fé ao meu Eu Superior, pedindo orientação, proteção e ajuda, para a realização, em ritmo acelerado, de um projeto muito importante que estou mentalizando e para o qual já estou trabalhando com dedicação e amor.
Agradeço de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e comprometo-me a retribuir trabalhando para o bem do próximo, atuando como agente catalisador do entusiasmo, prosperidade e auto-realização. Tudo farei em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador, eterno, infinito, indescritível que eu, intuitivamente sinto como o único poder real, atuante dentro e fora de mim.
Assim seja, assim é e assim será.
Huno - Sistema Psicofilosófico de Antigos Povos da Polinésia.
http://shapparu.blogspot.com:80/2010/09/blogagem-coletiva.html
Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar. A partir deste momento, eu perdôo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, injuriaram, me prejudicaram ou me causaram dificuldades desnecessárias. Perdôo, sinceramente, quem me rejeitou, me odiou, me abandonou, me traiu, me ridicularizou, me humilhou, me amedrontou, me iludiu.
Perdôo, especialmente, quem me provocou até que eu perdesse a paciência e reagisse violentamente, para depois me fazer sentir vergonha, remorso e culpa inadequada. Reconheço que também fui responsável pelas agressões que recebi, pois várias vezes confiei em indivíduos negativos, permiti que me fizessem de bobo e descarregassem sobre mim seu mau caráter. Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, perdendo tempo e energia, na tentativa inútil de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas. Já estou livre da necessidade compulsiva de sofrer e livre da obrigação de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos. Iniciei agora, uma nova etapa de minha vida, em companhia de gente amiga, sadia e competente: queremos compartilhar sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso de todos nós.
Jamais voltarei a me queixar, falando sobre mágoas e pessoas negativas. Se por acaso pensar nelas, lembrarei que já estão perdoadas e descartadas de minha vida íntima definitivamente. Agradeço pelas dificuldades que essas pessoas me causaram, pois isso me ajudou a evoluir, do nível humano comum ao nível espiritualizado em que estou agora.
Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas boas qualidades e pedirei ao Criador que as perdoe também, evitando que elas sejam castigadas pela lei da causa e efeito, nesta vida ou em futuras. Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito que assiste a cada um me repelir, não me corresponder e me afastar de suas vidas.
(Fazer uma pausa, respirar profundamente algumas vezes, para acúmulo de energia).
Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas, a quem, de alguma forma, consciente e inconscientemente, eu ofendi, injuriei, prejudiquei, ou desagradei. Analisando e fazendo julgamento de tudo que realizei ao longo de toda a minha vida, vejo que o valor das minhas boas ações é suficiente para pagar todas as minhas dívidas e resgatar todas as minhas culpas, deixando um saldo positivo a meu favor.
Sinto-me em paz com minha consciência e, de cabeça erguida, respiro profundamente, prendo o ar e me concentro para enviar uma corrente de energia destinada ao Eu Superior. Ao relaxar, minhas sensações revelam que este contato foi estabelecido.
Agora dirijo uma mensagem de fé ao meu Eu Superior, pedindo orientação, proteção e ajuda, para a realização, em ritmo acelerado, de um projeto muito importante que estou mentalizando e para o qual já estou trabalhando com dedicação e amor.
Agradeço de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e comprometo-me a retribuir trabalhando para o bem do próximo, atuando como agente catalisador do entusiasmo, prosperidade e auto-realização. Tudo farei em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador, eterno, infinito, indescritível que eu, intuitivamente sinto como o único poder real, atuante dentro e fora de mim.
Assim seja, assim é e assim será.
Huno - Sistema Psicofilosófico de Antigos Povos da Polinésia.
http://shapparu.blogspot.com:80/2010/09/blogagem-coletiva.html
Cão é resgatado com vida após tragédia no Japão
Animal estava no mar e foi resgatado nesta sexta-feira / Foto: Reuters
Um cão que as equipes de salvamento acreditam ter sobrevivido ao terremoto e do tsunami de 11 de março no Japão foi resgatado no mar nesta sexta-feira.
Segundo integrantes da Guarda Costeira de Kesennuma, no norte do Japão, o cachorro deve ter sobrevivido há três semanas no mar em destroços de uma casa varrida pelas águas no tsunami que devastadou a costa do país.
Ele foi salvo quando a equipe sobrevoava uma ilha de detritos. A TV japonesa exibiu imagens aéreas do cão, de pelo castanho e porte médio, ao redor do telhado de uma casa, a única parte flutuando sobre a água.
O cão foi encontrado por equipes de resgate que sobrevoavam a área / Foto: Reuters
__._,_.___
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Um cão que as equipes de salvamento acreditam ter sobrevivido ao terremoto e do tsunami de 11 de março no Japão foi resgatado no mar nesta sexta-feira.
Segundo integrantes da Guarda Costeira de Kesennuma, no norte do Japão, o cachorro deve ter sobrevivido há três semanas no mar em destroços de uma casa varrida pelas águas no tsunami que devastadou a costa do país.
Ele foi salvo quando a equipe sobrevoava uma ilha de detritos. A TV japonesa exibiu imagens aéreas do cão, de pelo castanho e porte médio, ao redor do telhado de uma casa, a única parte flutuando sobre a água.
O cão foi encontrado por equipes de resgate que sobrevoavam a área / Foto: Reuters
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quinta-feira, 17 de março de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
SALVE O MEIO AMBIENTE
..:: Sacolas Retornáveis ::..
Entramos em um novo século, o mundo está mudando, os recursos naturais estão ficando escassos para a demanda humana no planeta.
Todos deveram pensar em responsabilidade ambiental e iniciar a mudança, alterar os padrões de produção e consumo para padrões sustentáveis ou nossos descendentes serão penalizados pelo nosso estilo de vida.
Se todos os humanos consumissem tanto quanto os norte americanos, precisaríamos de 4 planetas para produzir tudo o que eles consomem.
Podemos constatar que os peixes estão acabando, as áreas agricultáveis estão diminuindo por causa da seca causada pelo efeito estufa gerado pela poluição humana.
Visando a diminuição do impacto ambiental causado pelos plásticos, que demoram até 500 anos para se de compor, A ONG – BEM ME QUER ESPERANÇA o projeto sacolas ecológicas em 2011 e tem como principal objetivo a mudança do uso das sacolas plásticas convencionais, distribuídas principalmente por supermercados e lojas, por sacolas oxi-biodegradáveis e sacolas retornáveis.
O que é oxi-biodegradável?
É o processo de degradação do plástico onde utiliza aditivos para acelerar a degradação, contando com auxilio do oxigênio, da temperatura e de processos mecânicos, como vendo, chuva, etc.
Este plástico aditivado não precisa de um ambiente biologicamente ativo. Mesmo estando em cima de uma arvore, este plástico irá se degradar.
Ao contrário do plástico oxi-biodegradável, o plástico biodegradável feito a partir de produtos orgânicos, tem que estar em ambiente biogicamente ativo para se degradar.
Este ambiente pode ser uma compostagem por exemplo. Caso este saco plástico biodegradável esteja em cima de uma arvore, vai demorar o mesmo tempo que o plástico convencional para se degradar.
O plástico oxi-biodegradavel agride menos ao meio ambiente, pois diminui o tempo de vida útil para no máximo em 18 meses, evitando a poluição nos fundos e vales, córregos, rios, lagos e finalmente nos oceanos.
Ao longo dos anos vem se acompanhando uma elevação desenfreada na demanda de utilização de embalagens plásticas de uso único, causando uma mudança nos hábitos de consumo em função de seu baixo custo – há poucas décadas cada consumidor levava sua sacola de pano para as compras ou colocava tudo dentro de uma caixa de papelão.
Utilizamos plásticos desde 1930 e menos de 5% de todo este plástico foi queimado, o resto está no ambiente até hoje e por pelo menos mais alguns séculos.
Existem comprovações dos efeitos letais deste material quando disposto no meio ambiente sem retorno ao processo de reaproveitamento, ameaçando a existência humana de todos os seres vivos do planeta.
Este projeto tem o objetivo de substituir progressivamente o plástico convencional nos diversos produtos onde hoje é utilizado por plásticos oxi-biodegradáveis, priorizando os plásticos de maior produção e consumo e que são considerados os maiores poluidores porque normalmente não são reaproveitados. Plásticos de uso único, como no caso das sacolas de compra que recebemos nos supermercados, feiras, farmácias, padarias, açougues, vídeo locadoras …
Veja a cena abaixo e pense, quantas vezes nos deparamos com esta foto todos os dias em nossa vida!
Os plásticos tradicionais são materiais particularmente versáteis e resistentes.
Na verdade, sua robustez é uma das causas de seu imenso sucesso, em inúmeras aplicações, em nossa vida cotidiana.
Este produto pode ser um aliado ainda maior ao ganhar em seu processo de manufatura normal, os aditivos existentes que são utilizados, cuja atuação fragiliza as ligações entre os átomos e moléculas, tornando o produto sensível à luz solar, umidade, temperatura, stress do filme, além de torná-lo digerível por microrganismos, iniciando assim, o processo de degradação natural, encurtando consideravelmente seu ciclo de vida.
Enquanto uma sacola convencional demora centenas de anos para se decompor – até mais que 500 anos -, a sacola oxi-biodegradável desaparece em aproximadamente 18 meses, depois do descarte.
É significativamente importante que os produtos com tecnologia de oxi-biodegradação não necessitam de um ambiente biologicamente ativo para começar a degradar.
A degradação acontecerá mesmo que o plástico seja descartado indevidamente e abandonado ao ar livre.
O resultado deste trabalho já pode ser visualizado no segmento supermercadista com a adesão de diversas redes de supermercados – o primeiro no Brasil foi a rede de supermercados Cidade Canção, com utilização mensal de 2,5 milhões de sacolas – na utilização de suas sacolas de acondicionamento.
Nas cidades brasileiras, de aproximadamente trezentos e cinquenta mil habitantes, gera quase 1 quilo de lixo por dia por habitante. Lixo total por dia em média – 326,95 toneladas – 100%; Orgânico – 212,98 toneladas – 65%; Reciclável – 69,80 toneladas – 21,35%; Deste total, hoje em dia, é reciclado somente 3,490 toneladas – 5%.
Plásticos podem levar mais de 500 anos para se decompor no meio ambiente, dependendo de onde está acondicionado.
Aproximadamente 56% do lixo plástico é composto por embalagens usadas uma só vez.
¾ disto é proveniente do uso doméstico.
O mundo consome 1 milhão de sacos plásticos por minuto, o que significa quase 1,5 bilhão por dia e mais de 500 bilhões por ano.
É o resíduo que mais polui as cidades e campos. Prejudica a vida animal, entope a drenagem urbana e rios, contribuindo para inundações.
Produzimos e usamos atualmente 20 vezes mais plásticos que há 50 anos, pois praticamente em tudo é utilizado plástico.
Cada família brasileira descarta cerca de 40 quilos de plásticos por ano.
Mais de 80% de todos os plásticos são usados apenas uma vez e depois descartados.
Cerca de 90% das embalagens plásticas viram lixo até 6 meses após a compra.
A cada mês, mais de um bilhão de sacos plásticos são distribuídos pelos supermercados no Brasil.
Isto significa 33 milhões por dia e 12 bilhões por ano.
Ou 66 sacos plásticos para cada brasileiro por mês.
Em um segundo é fabricada a sacola plástica convencional, utilizamos por aproximadamente uma hora e deixamos um produto que ficará até 500 anos no meio ambiente, contaminando o planeta e matando animais.
Estudos informa que na Bahia , os supermercados distribuem mensalmente 1 bilhão e 200 milhões de sacolas plásticas por mês.
Veja acima onde as sacolas que são abandonadas nas ruas vão parar, no fundo de vale mais próximo.
Somente para comparação, podemos utilizar Maringá, onde são distribuidos 18 milhões de sacos plásticos somente pelos supermercados todo mês.
Isto significa 216 milhões por ano.
Ou ainda, 51 sacos plásticos para cada maringaense por mês – só estamos citando as sacolas de mercado. Some-se a isso, cachorro-quente, videolocadoras, padarias, farmácias, feiras livres, açougues etc.
15% dos resíduos da coleta seletiva no Brasil é composto por plásticos.
2.177.799 toneladas de resíduos plásticos pós consumo foram gerados no Brasil em 2004. deste total apenas 359.133 toneladas foram reciclados.
1.818.666 toneladas de resíduos plásticos pós consumo viraram lixo no Brasil em 2004. Foram parar nos lixões, nos aterros e no meio ambiente.
Somente 16,5% dos resíduos plásticos pós consumo são reciclados no brasil, ou seja, 83,5% destes resíduos não são reciclados.
Animais morrem sufocados ao ingerir embalagens plásticas ao confundi-las com alimento.
Plásticos contaminam os rios e mares, criando zonas mortas nos mares, matando animais, provocando enchentes e finalmente o efeito estufa – o material orgânico contido dentro das sacolas comuns quando usadas para lixo não tem oxigênio e as bactérias anaeróbicas formam metano, que é 21 vezes mais prejudicial ao meio ambiente do que o CO2, que é desprendido quando se usa a sacola oxi-biodegradável.
89% das cidades brasileiras não possuem aterros sanitários adequados.
20.000 toneladas de lixo domiciliar não são coletadas no Brasil, dispersando-se nas ruas e assoreando os rios, levados pelo vento e pela chuva. Mais da metade das cidades brasileiras tem lixões a céu aberto.
Foi descoberta uma área do tamanho do Brasil no fundo do oceano pacífico, coalhada de lixo, principalmente plástico.
80% do um bilhão de sacolas de compras produzidas e distribuídas por mês, no Brasil, viram sacos para lixo doméstico. Podem ser vistos em todos os lugares ou estão dentro de outros sacos para lixo.
Embalagens plásticas quando não corretamente descartadas, coletadas e recicladas viram lixo.
Embalagens plásticas jogadas nas ruas, avenidas e córregos, entopem o sistema de drenagem pluvial das cidades, causando inundações.
Se você alinhar todos os copos plásticos descartáveis fabricados em apenas um dia, eles farão um circulo ao redor da terra.
A capacidade dos aterros sanitários e lixões ficam comprometidos pelo grande volume de plásticos. Os plásticos também causam a impermeabilização e instabilidade destas áreas. Formam bolsões de gases e na maioria das vezes retardam a degradação dos demais resíduos – um destes gases é o metano, 21 vezes mais nocivo ao ambiente do que o CO2.
Se todos os sacos plásticos fossem utilizados como na figura abaixo, estaríamos muito melhor.
As embalagens oxi-biodegradáveis
O projeto visa a substituição das sacolas plásticas convencionais, distribuídas principalmente por supermercados, por sacolas oxi-biodegradáveis.
Hoje já é realidade no mundo e também no Brasil o uso de embalagens plásticas com conceito de rápida e total degradação.
Estas embalagens depois de corretamente descartadas, serão rápida e naturalmente degradadas, resultando em apenas água, pequena quantidade de dióxido de carbono e biomassa.
A oxi-biodegradação destas embalagens não deixa nenhum tipo de resíduo nocivo ao meio ambiente.
Embalagens com este conceito são recicláveis por processos comuns, tais como: mecânica, energética ou química.
Embalagens com este conceito são aprovadas para contato com alimentos.
Mais de 90 empresas estão atualmente licenciadas pela para a fabricação de embalagens oxi-biodegradáveis, com diversas tecnologias.
Este é apenas um dos caminhos propostos pela BEM ME QUER ESPERANÇA para contribuir de forma segura, para a redução dos problemas ambientais causados pelas embalagens plásticas que não são recicladas ou reaproveitadas.
O ideal é não utilizar plástico de uso único, procurar sempre utilizar sacolas retornáveis que são muito mais ecológicas.
Participe deste projeto. A natureza agradece!
Entramos em um novo século, o mundo está mudando, os recursos naturais estão ficando escassos para a demanda humana no planeta.
Todos deveram pensar em responsabilidade ambiental e iniciar a mudança, alterar os padrões de produção e consumo para padrões sustentáveis ou nossos descendentes serão penalizados pelo nosso estilo de vida.
Se todos os humanos consumissem tanto quanto os norte americanos, precisaríamos de 4 planetas para produzir tudo o que eles consomem.
Podemos constatar que os peixes estão acabando, as áreas agricultáveis estão diminuindo por causa da seca causada pelo efeito estufa gerado pela poluição humana.
Visando a diminuição do impacto ambiental causado pelos plásticos, que demoram até 500 anos para se de compor, A ONG – BEM ME QUER ESPERANÇA o projeto sacolas ecológicas em 2011 e tem como principal objetivo a mudança do uso das sacolas plásticas convencionais, distribuídas principalmente por supermercados e lojas, por sacolas oxi-biodegradáveis e sacolas retornáveis.
O que é oxi-biodegradável?
É o processo de degradação do plástico onde utiliza aditivos para acelerar a degradação, contando com auxilio do oxigênio, da temperatura e de processos mecânicos, como vendo, chuva, etc.
Este plástico aditivado não precisa de um ambiente biologicamente ativo. Mesmo estando em cima de uma arvore, este plástico irá se degradar.
Ao contrário do plástico oxi-biodegradável, o plástico biodegradável feito a partir de produtos orgânicos, tem que estar em ambiente biogicamente ativo para se degradar.
Este ambiente pode ser uma compostagem por exemplo. Caso este saco plástico biodegradável esteja em cima de uma arvore, vai demorar o mesmo tempo que o plástico convencional para se degradar.
O plástico oxi-biodegradavel agride menos ao meio ambiente, pois diminui o tempo de vida útil para no máximo em 18 meses, evitando a poluição nos fundos e vales, córregos, rios, lagos e finalmente nos oceanos.
Ao longo dos anos vem se acompanhando uma elevação desenfreada na demanda de utilização de embalagens plásticas de uso único, causando uma mudança nos hábitos de consumo em função de seu baixo custo – há poucas décadas cada consumidor levava sua sacola de pano para as compras ou colocava tudo dentro de uma caixa de papelão.
Utilizamos plásticos desde 1930 e menos de 5% de todo este plástico foi queimado, o resto está no ambiente até hoje e por pelo menos mais alguns séculos.
Existem comprovações dos efeitos letais deste material quando disposto no meio ambiente sem retorno ao processo de reaproveitamento, ameaçando a existência humana de todos os seres vivos do planeta.
Este projeto tem o objetivo de substituir progressivamente o plástico convencional nos diversos produtos onde hoje é utilizado por plásticos oxi-biodegradáveis, priorizando os plásticos de maior produção e consumo e que são considerados os maiores poluidores porque normalmente não são reaproveitados. Plásticos de uso único, como no caso das sacolas de compra que recebemos nos supermercados, feiras, farmácias, padarias, açougues, vídeo locadoras …
Veja a cena abaixo e pense, quantas vezes nos deparamos com esta foto todos os dias em nossa vida!
Os plásticos tradicionais são materiais particularmente versáteis e resistentes.
Na verdade, sua robustez é uma das causas de seu imenso sucesso, em inúmeras aplicações, em nossa vida cotidiana.
Este produto pode ser um aliado ainda maior ao ganhar em seu processo de manufatura normal, os aditivos existentes que são utilizados, cuja atuação fragiliza as ligações entre os átomos e moléculas, tornando o produto sensível à luz solar, umidade, temperatura, stress do filme, além de torná-lo digerível por microrganismos, iniciando assim, o processo de degradação natural, encurtando consideravelmente seu ciclo de vida.
Enquanto uma sacola convencional demora centenas de anos para se decompor – até mais que 500 anos -, a sacola oxi-biodegradável desaparece em aproximadamente 18 meses, depois do descarte.
É significativamente importante que os produtos com tecnologia de oxi-biodegradação não necessitam de um ambiente biologicamente ativo para começar a degradar.
A degradação acontecerá mesmo que o plástico seja descartado indevidamente e abandonado ao ar livre.
O resultado deste trabalho já pode ser visualizado no segmento supermercadista com a adesão de diversas redes de supermercados – o primeiro no Brasil foi a rede de supermercados Cidade Canção, com utilização mensal de 2,5 milhões de sacolas – na utilização de suas sacolas de acondicionamento.
Nas cidades brasileiras, de aproximadamente trezentos e cinquenta mil habitantes, gera quase 1 quilo de lixo por dia por habitante. Lixo total por dia em média – 326,95 toneladas – 100%; Orgânico – 212,98 toneladas – 65%; Reciclável – 69,80 toneladas – 21,35%; Deste total, hoje em dia, é reciclado somente 3,490 toneladas – 5%.
Plásticos podem levar mais de 500 anos para se decompor no meio ambiente, dependendo de onde está acondicionado.
Aproximadamente 56% do lixo plástico é composto por embalagens usadas uma só vez.
¾ disto é proveniente do uso doméstico.
O mundo consome 1 milhão de sacos plásticos por minuto, o que significa quase 1,5 bilhão por dia e mais de 500 bilhões por ano.
É o resíduo que mais polui as cidades e campos. Prejudica a vida animal, entope a drenagem urbana e rios, contribuindo para inundações.
Produzimos e usamos atualmente 20 vezes mais plásticos que há 50 anos, pois praticamente em tudo é utilizado plástico.
Cada família brasileira descarta cerca de 40 quilos de plásticos por ano.
Mais de 80% de todos os plásticos são usados apenas uma vez e depois descartados.
Cerca de 90% das embalagens plásticas viram lixo até 6 meses após a compra.
A cada mês, mais de um bilhão de sacos plásticos são distribuídos pelos supermercados no Brasil.
Isto significa 33 milhões por dia e 12 bilhões por ano.
Ou 66 sacos plásticos para cada brasileiro por mês.
Em um segundo é fabricada a sacola plástica convencional, utilizamos por aproximadamente uma hora e deixamos um produto que ficará até 500 anos no meio ambiente, contaminando o planeta e matando animais.
Estudos informa que na Bahia , os supermercados distribuem mensalmente 1 bilhão e 200 milhões de sacolas plásticas por mês.
Veja acima onde as sacolas que são abandonadas nas ruas vão parar, no fundo de vale mais próximo.
Somente para comparação, podemos utilizar Maringá, onde são distribuidos 18 milhões de sacos plásticos somente pelos supermercados todo mês.
Isto significa 216 milhões por ano.
Ou ainda, 51 sacos plásticos para cada maringaense por mês – só estamos citando as sacolas de mercado. Some-se a isso, cachorro-quente, videolocadoras, padarias, farmácias, feiras livres, açougues etc.
15% dos resíduos da coleta seletiva no Brasil é composto por plásticos.
2.177.799 toneladas de resíduos plásticos pós consumo foram gerados no Brasil em 2004. deste total apenas 359.133 toneladas foram reciclados.
1.818.666 toneladas de resíduos plásticos pós consumo viraram lixo no Brasil em 2004. Foram parar nos lixões, nos aterros e no meio ambiente.
Somente 16,5% dos resíduos plásticos pós consumo são reciclados no brasil, ou seja, 83,5% destes resíduos não são reciclados.
Animais morrem sufocados ao ingerir embalagens plásticas ao confundi-las com alimento.
Plásticos contaminam os rios e mares, criando zonas mortas nos mares, matando animais, provocando enchentes e finalmente o efeito estufa – o material orgânico contido dentro das sacolas comuns quando usadas para lixo não tem oxigênio e as bactérias anaeróbicas formam metano, que é 21 vezes mais prejudicial ao meio ambiente do que o CO2, que é desprendido quando se usa a sacola oxi-biodegradável.
89% das cidades brasileiras não possuem aterros sanitários adequados.
20.000 toneladas de lixo domiciliar não são coletadas no Brasil, dispersando-se nas ruas e assoreando os rios, levados pelo vento e pela chuva. Mais da metade das cidades brasileiras tem lixões a céu aberto.
Foi descoberta uma área do tamanho do Brasil no fundo do oceano pacífico, coalhada de lixo, principalmente plástico.
80% do um bilhão de sacolas de compras produzidas e distribuídas por mês, no Brasil, viram sacos para lixo doméstico. Podem ser vistos em todos os lugares ou estão dentro de outros sacos para lixo.
Embalagens plásticas quando não corretamente descartadas, coletadas e recicladas viram lixo.
Embalagens plásticas jogadas nas ruas, avenidas e córregos, entopem o sistema de drenagem pluvial das cidades, causando inundações.
Se você alinhar todos os copos plásticos descartáveis fabricados em apenas um dia, eles farão um circulo ao redor da terra.
A capacidade dos aterros sanitários e lixões ficam comprometidos pelo grande volume de plásticos. Os plásticos também causam a impermeabilização e instabilidade destas áreas. Formam bolsões de gases e na maioria das vezes retardam a degradação dos demais resíduos – um destes gases é o metano, 21 vezes mais nocivo ao ambiente do que o CO2.
Se todos os sacos plásticos fossem utilizados como na figura abaixo, estaríamos muito melhor.
As embalagens oxi-biodegradáveis
O projeto visa a substituição das sacolas plásticas convencionais, distribuídas principalmente por supermercados, por sacolas oxi-biodegradáveis.
Hoje já é realidade no mundo e também no Brasil o uso de embalagens plásticas com conceito de rápida e total degradação.
Estas embalagens depois de corretamente descartadas, serão rápida e naturalmente degradadas, resultando em apenas água, pequena quantidade de dióxido de carbono e biomassa.
A oxi-biodegradação destas embalagens não deixa nenhum tipo de resíduo nocivo ao meio ambiente.
Embalagens com este conceito são recicláveis por processos comuns, tais como: mecânica, energética ou química.
Embalagens com este conceito são aprovadas para contato com alimentos.
Mais de 90 empresas estão atualmente licenciadas pela para a fabricação de embalagens oxi-biodegradáveis, com diversas tecnologias.
Este é apenas um dos caminhos propostos pela BEM ME QUER ESPERANÇA para contribuir de forma segura, para a redução dos problemas ambientais causados pelas embalagens plásticas que não são recicladas ou reaproveitadas.
O ideal é não utilizar plástico de uso único, procurar sempre utilizar sacolas retornáveis que são muito mais ecológicas.
Participe deste projeto. A natureza agradece!
Aquecimento Global
Consumo de sacos plásticos
fotos: Mario Moscatelli
“O Brasil ignora os danos ambientais causados pelas sacolas plásticas e consome quantidades impressionantes anualmente.”
Por Marco Pozzana - Biólogo
Quando recuso as sacolas que me são oferecidas em supermercados para transportar minhas compras, percebo que algumas pessoas me olham com estranheza.
Isto porque a cultura do saco plástico está profundamente enraizada na sociedade brasileira. Mesmo sabendo que estes indesejáveis sacos de supermercado, drogarias e praticamente todo o comécio varejista causam enorme impacto no meio ambiente, o brasileiro segue consumindo números inaceitáveis deste utensílio.
A mania vem crescendo desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O fato é que o despejo indiscriminado de plásticos na natureza fez do consumidor um colaborador de uma terrível tragédia ambiental.
A grande maioria das sacolas plásticas disponíveis em supermercados brasileiros são feitas de resina sintética originadas do petróleo, não são biodegradáveis e podem levar centenas de anos para se decompor. Nos mares, além de enfeiar a paisagem, podem matar animais como tartarugas, que são vítimas frequentes pois confundem o material com as medusas, sua presa natural.
"As chuvas e esgotos levam as sacolas que não foram corretamente descartadas para o mar, provocando grande impacto no ambiente."
Um material assim, tão difícil de eliminar, é problema certo para o meio ambiente, uma vez que os custos para se reciclar essas sacolas superam os custos da produção. Se queimados, liberam dioxina, um supertóxico que provoca câncer e outras enfermidades.
Na Europa, de maneira geral, as pessoas tomam atitudes bem mais corretas. Na Itália, Alemanha, França e outros países, a plasticomania deu lugar à sacolamania. Quem não leva sua própria sacola para carregar as compras é obrigado a comprar na loja. O preço é salgado...
fotos: Mario Moscatelli
“O Brasil ignora os danos ambientais causados pelas sacolas plásticas e consome quantidades impressionantes anualmente.”
Por Marco Pozzana - Biólogo
Quando recuso as sacolas que me são oferecidas em supermercados para transportar minhas compras, percebo que algumas pessoas me olham com estranheza.
Isto porque a cultura do saco plástico está profundamente enraizada na sociedade brasileira. Mesmo sabendo que estes indesejáveis sacos de supermercado, drogarias e praticamente todo o comécio varejista causam enorme impacto no meio ambiente, o brasileiro segue consumindo números inaceitáveis deste utensílio.
A mania vem crescendo desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O fato é que o despejo indiscriminado de plásticos na natureza fez do consumidor um colaborador de uma terrível tragédia ambiental.
A grande maioria das sacolas plásticas disponíveis em supermercados brasileiros são feitas de resina sintética originadas do petróleo, não são biodegradáveis e podem levar centenas de anos para se decompor. Nos mares, além de enfeiar a paisagem, podem matar animais como tartarugas, que são vítimas frequentes pois confundem o material com as medusas, sua presa natural.
"As chuvas e esgotos levam as sacolas que não foram corretamente descartadas para o mar, provocando grande impacto no ambiente."
Um material assim, tão difícil de eliminar, é problema certo para o meio ambiente, uma vez que os custos para se reciclar essas sacolas superam os custos da produção. Se queimados, liberam dioxina, um supertóxico que provoca câncer e outras enfermidades.
Na Europa, de maneira geral, as pessoas tomam atitudes bem mais corretas. Na Itália, Alemanha, França e outros países, a plasticomania deu lugar à sacolamania. Quem não leva sua própria sacola para carregar as compras é obrigado a comprar na loja. O preço é salgado...
Meio Ambiente
A farra perigosa dos sacos plásticos
Os estragos causados pelo derrame deplásticos tornaram o consumidor um colaboradorde um desastre ambiental de grandes proporções.
André Trigueiro
Os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalamem saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foiincorporado na nossa rotina como algo normal,como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico.
Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa: a caixinha com as lâminas cabiaperfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa desta forma prática. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinhanum saco onde caberiam seguramente outras vinte. Pelas razões que explicarei abaixo,recusei gentilmente a embalagem.
Os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornaram oconsumidor um colaborador passivo de um desastreambiental de grandes proporções. Feitosde resinas sintéticas originadas do petróleo,esses sacos não são biodegradáveis e levamséculos para se decompor na natureza.
Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisãoquanto tempo levam para desaparecerno meio natural. No caso das sacolas de supermercado,a matéria-prima é o plástico filme,produzido a partir de uma resina chamadapolietileno de baixa densidade (PEBD).
No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, impedem a passagem da água, retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis, e dificultam a compactação dos detritos. Quando seguem pelos rios e chegam ao mar provocam a morte de inúmeros peixes e tartarugas,que os confundem com algas.
Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania (cada um levando sua própria sacola). Quem não anda com sua sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos nos supermercados(o equivalente a R$ 0,60 cada).
Na Europa, a guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovadauma lei que obriga os produtores e distribuidoresde embalagens a aceitar de volta e a reciclarseus produtos após o uso. E o que fizeram osempresários? Repassaram imediatamente oscustos para o consumidor. Além de antiecológico,ficou bem mais caro usar sacos plásticos naAlemanha. Na Irlanda, desde 1997 paga-se umimposto de nove centavos de libra irlandesa porcada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicaro número de irlandeses indo às comprascom suas próprias sacolas.
Em toda a Grã-Bretanha, a rede de supermercados CO-OP lançou uma campanha original e ecológica: todas as lojas terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis. Até dezembro deste ano, pelomenos 2/3 de todos os saquinhos usados narede serão feitos de um material que, segundotestes em laboratório, se decompõe 18 mesesdepois de descartado. Com um detalhe interessante:se por acaso não houver contato coma água, o "plástico degradável" se dissolve assimmesmo, porque serve de alimento paramicroorganismos encontrados na natureza.
Não há desculpas para não estarmos igualmente preocupados com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos. O Brasil tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta(como em tudo, pouco usada e respeitada),mas ainda não acordou para o problema dodescarte de embalagens em geral, e dos sacosplásticos em particular.
A única iniciativa de regulamentar o que acontece de forma aleatória e caótica foi rechaçadapelo Congresso na legislatura passada.O então deputado Emerson Kapaz foi orelator da comissão criada para elaborar a"Política Nacional de Resíduos Sólidos". Entreoutros objetivos, o projeto apresentavapropostas para a destinação inteligente dosresíduos, a redução do volume de lixo no país,e definia regras para que produtores e comerciantesassumissem responsabilidades emrelação aos resíduos que descartam na natureza,assumindo o ônus pela coleta e processamentodesses resíduos.
O projeto não chegou a ser votado. Mais uma omissão dos nossos parlamentares que não pode ser atribuída ao mero esquecimento: há um lobby poderoso no Congresso para esvaziar propostas que atingem setores da indústria e do comércio. É preciso declarar guerra contra a plasticomania e se rebelar contra a ausência de legislação específica para a gestão dos resíduos sólidos. É necessário pressionar os congressistas para que votem esta matéria. Enviar e-mails aos deputados é uma forma de ajudar.
André Trigueiro é jornalista e pós-graduado em meio ambiente.
Os estragos causados pelo derrame deplásticos tornaram o consumidor um colaboradorde um desastre ambiental de grandes proporções.
André Trigueiro
Os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalamem saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foiincorporado na nossa rotina como algo normal,como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico.
Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa: a caixinha com as lâminas cabiaperfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa desta forma prática. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinhanum saco onde caberiam seguramente outras vinte. Pelas razões que explicarei abaixo,recusei gentilmente a embalagem.
Os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornaram oconsumidor um colaborador passivo de um desastreambiental de grandes proporções. Feitosde resinas sintéticas originadas do petróleo,esses sacos não são biodegradáveis e levamséculos para se decompor na natureza.
Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisãoquanto tempo levam para desaparecerno meio natural. No caso das sacolas de supermercado,a matéria-prima é o plástico filme,produzido a partir de uma resina chamadapolietileno de baixa densidade (PEBD).
No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, impedem a passagem da água, retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis, e dificultam a compactação dos detritos. Quando seguem pelos rios e chegam ao mar provocam a morte de inúmeros peixes e tartarugas,que os confundem com algas.
Essa realidade que tanto preocupa os ambientalistas no Brasil, já justificou mudanças importantes na legislação - e na cultura - de vários países europeus. Na Alemanha, por exemplo, a plasticomania deu lugar à sacolamania (cada um levando sua própria sacola). Quem não anda com sua sacola a tiracolo para levar as compras é obrigado a pagar uma taxa extra pelo uso de sacos plásticos nos supermercados(o equivalente a R$ 0,60 cada).
Na Europa, a guerra contra os sacos plásticos ganhou força em 1991, quando foi aprovadauma lei que obriga os produtores e distribuidoresde embalagens a aceitar de volta e a reciclarseus produtos após o uso. E o que fizeram osempresários? Repassaram imediatamente oscustos para o consumidor. Além de antiecológico,ficou bem mais caro usar sacos plásticos naAlemanha. Na Irlanda, desde 1997 paga-se umimposto de nove centavos de libra irlandesa porcada saco plástico. A criação da taxa fez multiplicaro número de irlandeses indo às comprascom suas próprias sacolas.
Em toda a Grã-Bretanha, a rede de supermercados CO-OP lançou uma campanha original e ecológica: todas as lojas terão seus produtos embalados em sacos plásticos 100% biodegradáveis. Até dezembro deste ano, pelomenos 2/3 de todos os saquinhos usados narede serão feitos de um material que, segundotestes em laboratório, se decompõe 18 mesesdepois de descartado. Com um detalhe interessante:se por acaso não houver contato coma água, o "plástico degradável" se dissolve assimmesmo, porque serve de alimento paramicroorganismos encontrados na natureza.
Não há desculpas para não estarmos igualmente preocupados com a multiplicação indiscriminada de sacos plásticos. O Brasil tem uma das legislações ambientais mais avançadas do planeta(como em tudo, pouco usada e respeitada),mas ainda não acordou para o problema dodescarte de embalagens em geral, e dos sacosplásticos em particular.
A única iniciativa de regulamentar o que acontece de forma aleatória e caótica foi rechaçadapelo Congresso na legislatura passada.O então deputado Emerson Kapaz foi orelator da comissão criada para elaborar a"Política Nacional de Resíduos Sólidos". Entreoutros objetivos, o projeto apresentavapropostas para a destinação inteligente dosresíduos, a redução do volume de lixo no país,e definia regras para que produtores e comerciantesassumissem responsabilidades emrelação aos resíduos que descartam na natureza,assumindo o ônus pela coleta e processamentodesses resíduos.
O projeto não chegou a ser votado. Mais uma omissão dos nossos parlamentares que não pode ser atribuída ao mero esquecimento: há um lobby poderoso no Congresso para esvaziar propostas que atingem setores da indústria e do comércio. É preciso declarar guerra contra a plasticomania e se rebelar contra a ausência de legislação específica para a gestão dos resíduos sólidos. É necessário pressionar os congressistas para que votem esta matéria. Enviar e-mails aos deputados é uma forma de ajudar.
André Trigueiro é jornalista e pós-graduado em meio ambiente.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
16/01/2011 - JC nos Bairros
Bombeiros: super-heróis da vida real
Em Bauru e região, 350 profissionais enfrentam o fogo, a água, a terra e o ar e lutam para vencer batalhas que parecem ter saído de histórias em quadrinhos
Toca o telefone.
- Bombeiros, emergência.
- Alô?! Oi, aqui é a Cláudia. A casa da minha vizinha tá pegando fogo. Socorro!
Alguns segundos depois, após colher os dados fundamentais...
A sirene berra, para despertar o batalhão e anunciar que, em no máximo um minuto, os super-heróis do fogo devem estar a bordo da viatura de incêndio da corporação, a caminho de mais uma aventura.
A situação acima parece ter saído das páginas dos gibis de ação. Parece, mas não é. Na verdade, a descrição é apenas o retrato da rotina dos bombeiros de Bauru que, em média, atendem a dez ocorrências de incêndio por semana.
Mas o trabalho dos bravos soldados não se restringe apenas a casos que envolvem fogo. É deles também a missão de cortar o céu, superar as barreiras da terra e enfrentar a força das águas para realizar salvamento em casos de afogamento, resgatar animais em situação de perigo, podar árvores que oferecem risco, socorrer pessoas acidentadas, entre outras ações.
Mas para realizar tais tarefas, que impressionam até mesmo os super-heróis mais experientes, é preciso ter determinação, garra e deixar o medo de lado.
“Para ser bombeiro, o requisito fundamental é gostar muito da profissão e, além disso, ter muita disposição. Isto porque, quando menos se espera, pode ter uma ocorrência. Já houve casos em que a tropa foi acordada na primeira hora da madrugada para socorrer uma pessoa acidentada. Depois de finalizado o trabalho, retornaram o quartel e, meia hora depois, foram acordados novamente por outra ocorrência”, conta o tenente Cláudio Augusto Antunes da Silva, bombeiro há 18 anos.
Mas o esforço destes profissionais é reconhecido. Em 2009, uma pesquisa pelo Ibope em parceria com o instituto Growth From Knowledge (GFK) apontou os bombeiros como sendo os profissionais mais confiáveis do mundo, com 92% de aprovação dos entrevistados.
Em Bauru, três quartéis de bombeiros são responsáveis por oferecer suporte aos bairros nos casos mais inusitados. Eles estão localizados na Vila Falcão, no Distrito Industrial 1, e no Centro, onde fica a sede do 12º Grupamento de Bombeiros, visitado pela equipe do JC nos Bairros na última terça-feira, dia 11.
Em termos de equipamento, a cidade possui três viaturas de incêndio, que dispõem, entre outras coisas, de mangueiras de água, motosserra, material para corte de ferragens, botes; uma viatura de salvamento e munck; uma de comando de área; duas de resgate; e um caminhão equipado com sala, quarto, cozinha e banheiro, que custou cerca de R$1,4 milhão e é o único do Estado.
Além disso, outros nove quartéis estão espalhados pela região, e atendem a 69 cidades vizinhas. No total, contabilizando o departamento administrativo e operacional, Bauru e região contam com cerca de 350 bombeiros.
O contingente e os equipamentos podem parecer excessivos, porém o que não falta é trabalho. O Cobom recebe, por dia, cerca de 400 cha
madas, sendo que cerca de 30 delas se transformam em ocorrências.
“Deste total, cerca de 80 ligações é trote e as outras chamadas em duplicidade ou de coisas que não competem ao bombeiro. Ainda assim, se você pensar bem, 30 chamadas é mais de uma ocorrência por hora”, calcula o sargento Gliceu Grossi.
Mas não criemos pânico porque, se depender da boa vontade desta liga da justiça, os bairros de Bauru estarão sempre a salvo dos perigos.
Como fazer parte
Ter entre 18 e 30 anos, não ter antecedentes criminais, ter concluído o segundo grau, e medir no mínimo 1,65 metro de altura são alguns dos pré-requisitos para quem deseja se tornar um bombeiro do Estado de São Paulo.
Mas todos estes pré-requisitos não bastam. Antes de tornar-se um soldado do fogo é preciso que a pessoa participe e seja aprovado em um concurso público e, na sequência, faça um ano de curso na Escola Superior de Bombeiros (ESB), em Franco da Rocha.
“É quando o futuro bombeiro vai adquirir noções de direito, de administração, de como manusear equipamentos, apagar incêndios, efetuar salvamentos, entre outras coisas”, explica o tenente Cláudio Augusto Antunes da Silva, do 12º Grupamento de Bombeiros de Bauru.
Outra opção é prestar o concurso público para Polícia Militar e, na sequência, prestar prova interna para o Corpo de Bombeiros.
O salário inicial bruto é de aproximadamente R$ 2.200,00. Além disso dá para fazer carreira na corporação.
“A pessoa começa como soldado ou oficial, no caso de ter formação de quatro anos pelo Barro Branco. Depois, por concurso interno, pode passar a cabo, terceiro sargento, segundo sargento, primeiro sargento, subtenente, segundo tenente, primeiro tenente, capitão, major, tenente coronel e, por fim, coronel”, enumera Cláudio Augusto.
Wanessa Ferrari
Bombeiros: super-heróis da vida real
Em Bauru e região, 350 profissionais enfrentam o fogo, a água, a terra e o ar e lutam para vencer batalhas que parecem ter saído de histórias em quadrinhos
Toca o telefone.
- Bombeiros, emergência.
- Alô?! Oi, aqui é a Cláudia. A casa da minha vizinha tá pegando fogo. Socorro!
Alguns segundos depois, após colher os dados fundamentais...
A sirene berra, para despertar o batalhão e anunciar que, em no máximo um minuto, os super-heróis do fogo devem estar a bordo da viatura de incêndio da corporação, a caminho de mais uma aventura.
A situação acima parece ter saído das páginas dos gibis de ação. Parece, mas não é. Na verdade, a descrição é apenas o retrato da rotina dos bombeiros de Bauru que, em média, atendem a dez ocorrências de incêndio por semana.
Mas o trabalho dos bravos soldados não se restringe apenas a casos que envolvem fogo. É deles também a missão de cortar o céu, superar as barreiras da terra e enfrentar a força das águas para realizar salvamento em casos de afogamento, resgatar animais em situação de perigo, podar árvores que oferecem risco, socorrer pessoas acidentadas, entre outras ações.
Mas para realizar tais tarefas, que impressionam até mesmo os super-heróis mais experientes, é preciso ter determinação, garra e deixar o medo de lado.
“Para ser bombeiro, o requisito fundamental é gostar muito da profissão e, além disso, ter muita disposição. Isto porque, quando menos se espera, pode ter uma ocorrência. Já houve casos em que a tropa foi acordada na primeira hora da madrugada para socorrer uma pessoa acidentada. Depois de finalizado o trabalho, retornaram o quartel e, meia hora depois, foram acordados novamente por outra ocorrência”, conta o tenente Cláudio Augusto Antunes da Silva, bombeiro há 18 anos.
Mas o esforço destes profissionais é reconhecido. Em 2009, uma pesquisa pelo Ibope em parceria com o instituto Growth From Knowledge (GFK) apontou os bombeiros como sendo os profissionais mais confiáveis do mundo, com 92% de aprovação dos entrevistados.
Em Bauru, três quartéis de bombeiros são responsáveis por oferecer suporte aos bairros nos casos mais inusitados. Eles estão localizados na Vila Falcão, no Distrito Industrial 1, e no Centro, onde fica a sede do 12º Grupamento de Bombeiros, visitado pela equipe do JC nos Bairros na última terça-feira, dia 11.
Em termos de equipamento, a cidade possui três viaturas de incêndio, que dispõem, entre outras coisas, de mangueiras de água, motosserra, material para corte de ferragens, botes; uma viatura de salvamento e munck; uma de comando de área; duas de resgate; e um caminhão equipado com sala, quarto, cozinha e banheiro, que custou cerca de R$1,4 milhão e é o único do Estado.
Além disso, outros nove quartéis estão espalhados pela região, e atendem a 69 cidades vizinhas. No total, contabilizando o departamento administrativo e operacional, Bauru e região contam com cerca de 350 bombeiros.
O contingente e os equipamentos podem parecer excessivos, porém o que não falta é trabalho. O Cobom recebe, por dia, cerca de 400 cha
madas, sendo que cerca de 30 delas se transformam em ocorrências.
“Deste total, cerca de 80 ligações é trote e as outras chamadas em duplicidade ou de coisas que não competem ao bombeiro. Ainda assim, se você pensar bem, 30 chamadas é mais de uma ocorrência por hora”, calcula o sargento Gliceu Grossi.
Mas não criemos pânico porque, se depender da boa vontade desta liga da justiça, os bairros de Bauru estarão sempre a salvo dos perigos.
Como fazer parte
Ter entre 18 e 30 anos, não ter antecedentes criminais, ter concluído o segundo grau, e medir no mínimo 1,65 metro de altura são alguns dos pré-requisitos para quem deseja se tornar um bombeiro do Estado de São Paulo.
Mas todos estes pré-requisitos não bastam. Antes de tornar-se um soldado do fogo é preciso que a pessoa participe e seja aprovado em um concurso público e, na sequência, faça um ano de curso na Escola Superior de Bombeiros (ESB), em Franco da Rocha.
“É quando o futuro bombeiro vai adquirir noções de direito, de administração, de como manusear equipamentos, apagar incêndios, efetuar salvamentos, entre outras coisas”, explica o tenente Cláudio Augusto Antunes da Silva, do 12º Grupamento de Bombeiros de Bauru.
Outra opção é prestar o concurso público para Polícia Militar e, na sequência, prestar prova interna para o Corpo de Bombeiros.
O salário inicial bruto é de aproximadamente R$ 2.200,00. Além disso dá para fazer carreira na corporação.
“A pessoa começa como soldado ou oficial, no caso de ter formação de quatro anos pelo Barro Branco. Depois, por concurso interno, pode passar a cabo, terceiro sargento, segundo sargento, primeiro sargento, subtenente, segundo tenente, primeiro tenente, capitão, major, tenente coronel e, por fim, coronel”, enumera Cláudio Augusto.
Wanessa Ferrari
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