sexta-feira, 31 de julho de 2009

Como fugir de confusões

Tente sair de casa sempre com alguma antecedência, contando com imprevistos pelo caminho

Evite guiar quando estiver nervoso ou após uma discussão. Concentre-se em dirigir e resolva os outros problemas depois

Deixe o celular de lado enquanto estiver ao volante. Além de ser uma infração, falar enquanto se está dirigindo distrai e pode causar acidentes que sempre são fonte de discussão

Em vez de amaldiçoar o congestionamento, encontre maneiras de torná-lo menos maçante. Músicas e audiobooks ajudam a desanuviar os pensamentos

Buzinar milhares de vezes não vai fazer o trânsito fluir. Não manifeste sua raiva ferindo os ouvidos alheios

Pense em quantas vezes você já fechou alguém, se esqueceu de dar seta ou cometeu os erros que tanto o incomodam no tráfego

Respeite as leis de trânsito. Sinalizar ao mudar de faixa e evitar costurar são atitudes valiosas para não se envolver em brigas

Seja educado. Se pedirem passagem, dê. Não faça gestos obscenos nem diga palavrões. Evite dar luz alta na traseira dos carros

Não é preciso pegar os contatos do motorista que bateu em seu carro. Anote a placa do veículo e saia do local. Leve o número para uma base da Polícia Militar, que pode apontar o proprietário

Caso queira pegar o telefone do outro motorista, desobstrua a via e encoste o veículo em um local onde seja permitido estacionar


E se a briga começou...

Não encare o opositor. O olho no olho é visto como um sinal de provocação mútua
Evite discussões e siga seu caminho, ainda que lhe pareça injusto

Jamais responda a agressões no trânsito. Caso alguém o ameace, ligue para a Polícia Militar ( 190). Um policial vai orientá-lo e uma viatura pode ser enviada ao local

Ao menor sinal de desentendimento, aumente a distância em relação ao outro carro

Não freie nem faça manobras bruscas. Pode parecer uma afronta

Não caia em provocações. Tente entender que a outra pessoa também está com raiva

Peça desculpas, mesmo estando com a razão


Fontes: Maria Christina Lahr e Raquel Almqvist, psicólogas, e Polícia Militar do Estado de São Paulo

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